DEIXE DE AGIR FEITO CRIANÇA!!!

TÁ NA HORA DE LEVAR  MAIS  A SÉRIO A QUESTÃO ALIMENTAR,E OLHA QUE NEM ESTOU FALANDO EM DIETAS,MAS DE HÁBITOS ALIMENTARES.ENTÃO VAMOS LEMBRAR ALGUNS HÁBITOS QUE SÃO MESMO COISAS DE CRIANÇA,MAS QUE ACABA SEMPRE ACONTECENDO:

1)REGEIRAR LEGUMES,VERDURAS OU FRUTAS-A QUESTÃO É: DESENVOLVER O PALADAR,MUITAS VEZES A RECUSA NÃO PASSA DE PRECONCEITO,DEPOIS DE DESCOBRIR O SABOR DA FRUTA OU LEGUMES,VC ACABA SE ARREPENDENDO DE NÃO TER PROVADO ANTES.

2) TOMAR MUITO REFRIGERANTE-OS GOLES CHEIOS DE GÁS SÃO UMA PÉSSIMA OPÇÃO PRA MATAR A SEDE,NÃO TEM NENHUM NUTRIENTE IMPORTANTE PRA SAÚDE,PELO CONTRÁRIO,SÃO RICAS EM SÓDIO,AÇÚCARES E ADOÇANTES ARTIFICIAIS SEM FALAR NO GÁS QUE INFLA O ESTÔMAGO,E GERA VONTADE DE COMER MAIS.PREFIRA SUCOS NATURAIS OU ÁGUA MESMO.

3)CONSUMO DE FAST-FOOD-CRIANÇAS ADORAM E OS ADULTOS TBM,HA É A FALTA DE TEMPO,PREGUIÇA DE PREPARAR UMA BOA REFEIÇÃO,UM ERRO QUE CUSTA CARO A SAÚDE.SE TIVER QUE PREPARAR UM SANDUICHE,INCLUA PÃO INTEGRAL,GRELHADOS,VERDURA E LEGUMES,FICA ÓTIMO.

4)COMER COM PRESSA-A FALTA DE ATENÇÃO AO ALIMENTO COMPROMETE A SACIEDADE.VOCÊ COME MUITO SEM PERCEBER,PRINCIPALMENTE SE COMER VENDO TV.

5)MORDISCAR UM DOCINHO OU OUTRA "COISINHA" FORA DE HORA-BOLACHAS,BOLINHOS,SALGADINHOS,E OUTROS PETISCOS COM CARA INOCENTE ESCONDEM UMA AMEAÇA GRANDE A PERDA DE PESO,UM PEDACINHO AQUI,UM PUNHADINHO ALIE SUA COTA CALÓRIA EXPLODE.ESSES ALIMENTOS SÃO RICOS EM GORDURA,AÇÚCAR E SÓDIO,CONTRIBUINDO PARA O GANHO DE PESO.POR EXEMPLO :2 BOLACHAS RECHEADAS VALEM COMO UM LANCHE SAUDÁVEL.

NINGUÉM CONSEGUE MUDAR HÁBITOS DA NOITE PARA O DIA,PRINCIPALMENTE SE OS HÁBITOS SÃO DESDE SUA INFÂNCIA.É PRECISO TER PACIÊNCIA,PERSISTÊNCIA E QUERER MUITO MUDAR.
É PRECISO DIZER QUE NADA É PROIBIDO ,COMER DOCES ,BEBER REFRIGERANTES,LANCHES,ATÉ PODE ,DE VEZ EM QUANDO.O QUE NÃO PODE É SER HÁBITO.

NÃO USAR A COMIDA COMO VALVULA DE ESCAPEE

A comida vem sendo usada por muitos anos como uma distração para suplantar sentimentos desconfortáveis. Ao invés de ser usada para nutrir o corpo com vitaminas e minerais necessários à sobrevivência, tornou-se um vício dificílimo de combater. Por isso a chamo de a "droga" mais popular do planeta. Ficamos viciados no prazer em comer e por isso comemos mais do que precisamos. Além de nutrir, acomida passou a ter duas outras funções:

1. Evitar sentimentos como depressão, tristeza, raiva, frustração etc.
2. Dar-nos prazer através da ingestão de doces, salgadinhos deliciosos, chocolates etc.

 

Podemos chamar isto de "orgasmo emocional". É muito comum as mulheres comerem mesmo sem fome, enquanto jogam conversa fora ou assistem TV para se distrair. O prazer é o que impulsiona a engordar sem perceber.

Muitas vezes pagamos um preço altíssimo por um alívio passageiro de estresse emocional através da comida. Podemos, por exemplo, ter má digestão, gases, intoxicação alimentar etc.

Portanto, perder peso não é apenas uma questão de dieta, mas de como vivemos a vida emocional, mental e espiritual. Se conseguirmos tomar decisões sábias e sadias, seremos o reflexo destas atitudes também fisicamente. Quando comemos para nos preencher emocionalmente, a comida nunca satisfaz, pois ela não sacia a fome emocional. 

ENTÃO É O SEGUINTE:

Por que usamos a comida como válvula de escapeQuem come demais estabelece com os alimentos vínculos físicos e emocionais. Não duvide: a grande, imensa maioria dos gordos são pessoas ansiosas, que comem à procura de um alívio temporário de suas tensões. E o problema maior é justamente esse: ser temporário. Porque depois, quando termina o prazer, vem a culpa de ter comido o que não devia –o gordo lembra que esse excesso vai resultar em mais quilos no corpo.

Declare guerra! Em sua cabeça, você abriga um inimigo que o obriga a conviver com um hábitodestrutivo: o de comer  em excesso.  Ao contrariar esse vilão, seu corpo e sua mente começam a conspirar contra você. A “memória” do corpo luta para reaver os quilos extras com os quais ele já estava acostumado e você começa a ficar irritado, enjoado, de mau humor etc. A dependência emocional “cria” situações que o empurram de volta ao aditivo químico que você mesmo tirou de sua vida: acomida. Não se desespere nem desista. 

Preste muita atenção: isso é para você
Se você costuma usar a comida como válvula de escape, somente uma dieta livre em termos de variedade de alimentos irá funcionar para você. 

Dietas restritivas não têm a menor chance de dar certo no seu caso. Sabe por quê? Porque se você tiver que ficar longe de tudo o que gosta, você vai fazer uma dieta sofrida, e as chancesde você abandoná-la são enormes.

 E pior de tudo: frustrado por mais um ‘fracasso’, vai usar a comida, mais uma vez, como válvula de escape. E outra coisa:se por acaso conseguir emagrecer, vai achar que pode comer como comia antes e a primeira coisa será incluir no seu cardápio tudo aquilo de que você gostava e abriu mão. O resultado? Bem, certamente você já viu o final desse filme.

Memórias de uma célula gorda

Falar que é fácil emagrecer é mentira, porque não é. Requer renúncias e muita persistência para dizer ‘não’ para o que a gente gosta e estava acostumado a comer deliberadamente. Mesmo não sendo tarefa das mais simples é compensador, principalmente quando você fica de bem com a autoestima e consegue voltar a usar uma calça que não entrava em seu corpo há muitos anos. Para mim isso vale todos os sacrifícios.


Mas emagrecer não quer dizer parar de comer, até porque caso a tática para perda de peso seja essa, qualquer deslize devolve ao corpo os quilos eliminados. Isso porque,  nossas células de gordura têm uma excelente memória e tendem a se lembrar e a buscar o peso que permaneceu no corpo por mais tempo. É assim que acontece o efeito sanfona e todos os seus desdobramentos: estrias, flacidez, etc.



A perda muito rápida de peso facilita a volta dele quando se abandona a dieta ou se chega ao sonhado peso ideal, é saudável que pessoas com sobrepeso percam entre 0,5 kg e 1 kg por semana. A perda excessiva não é um bom sinal.





Agora, como fazer para “convencer” a memória da célula a fixar o novo peso? Geralmente as pessoas levam o mesmo tanto de meses que a quantidade de quilos perdidos. Alguém que emagreceu 6 quilos, por exemplo, precisa de seis meses para fazer as células se lembrarem do novo peso.